O Auto da Compadecida, filme de comédia nacional de 2000, dirigido por Guel Arraes, que escreveu o roteiro junto com Adriana Falcão, João Falcão e baseado na peça teatral de Ariano Suassuna, estrelado por Matheus Nachtergaele, Selton Mello, Fernanda Montenegro e Virginia Cavendish.
O filme conta a história dos nordestinos João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello), que ganham a vida através de pequenos negócios e de golpes que dão nas outras pessoas, João Grilo é a cabeça do grupo e é muito esperto para bolar esses golpes. Um dia um grupo de cangaceiros liderados por Severino de Aracaju (Marco Nanini), invade a cidade, João Grilo dá um golpe no cangaceiro e acaba o matando, porém um de seus comparsas acaba matando João Grilo, o levando até o purgatório, onde Jesus (Maurício Gonçalves) e o Diabo (Luís Melo) onde vão decidir para onde irá a sua alma.
A comédia nacional "O Auto da Compadecida" é um sucesso de crítica e público, sendo considerado por muitos a melhor comedia brasileira, Guel Arraes (que também dirigiu o ótimo "Lisbela e o Prisioneiro") soube como misturar o texto da peça clássica de Ariano Suassuna e adapta-lo para o filme, conseguindo manter todo o humor e principalmente a ambientação no nordeste brasileiro que tornam o longa excelente.
A comédia nacional "O Auto da Compadecida" é um sucesso de crítica e público, sendo considerado por muitos a melhor comedia brasileira, Guel Arraes (que também dirigiu o ótimo "Lisbela e o Prisioneiro") soube como misturar o texto da peça clássica de Ariano Suassuna e adapta-lo para o filme, conseguindo manter todo o humor e principalmente a ambientação no nordeste brasileiro que tornam o longa excelente.
O filme e uma das melhores comédias nacionais traz excelentes atuações de Matheus Nachtergaele, Selton Mello que eternizaram seus personagens, principalmente Chicó com seu "Não sei, só sei que foi assim", ambos os atores ficaram muito marcados pelos seus papéis no filme, vale lembrar também a atuação de Fernanda Montenegro como a Compadecida (Maria, mãe de Jesus de Nazaré), que apesar do pouco tempo em tela deixa a sua marca e também participa da sequência mais famosa de todo o filme.
Durante toda a história o filme brinca com esteriótipos negativos do povo brasileiro, como o padre corrupto, que usa a igreja para seu lucro, a esposa adultera, o patrão que maltrata seus funcionários e até mesmo a autoridade que abusa de seu poder. Isso tudo vem da peça de Ariano Suassuna, que também vale muito a pena ser vista (como peça de teatro) e lida (existem adaptações da história como livro).
A trama ainda adapta o julgamento das almas de uma maneira unica.
Durante toda a história o filme brinca com esteriótipos negativos do povo brasileiro, como o padre corrupto, que usa a igreja para seu lucro, a esposa adultera, o patrão que maltrata seus funcionários e até mesmo a autoridade que abusa de seu poder. Isso tudo vem da peça de Ariano Suassuna, que também vale muito a pena ser vista (como peça de teatro) e lida (existem adaptações da história como livro).
A trama ainda adapta o julgamento das almas de uma maneira unica.
Originalmente era um seriado para a televisão, mas decidiram adaptar para o cinema, assim cortando algumas subtramas que haviam no seriado. Inclusive vale muito a pena assistir o seriado que é mais completo que o filme, na minha opinião consegue ser melhor que o longa.
O Auto da Compadecida é um filme obrigatória para todos os fãs do cinema, além de divertir pelo seu to bem humorado, ainda traz excelentes mensagens.
O Auto da Compadecida é um filme obrigatória para todos os fãs do cinema, além de divertir pelo seu to bem humorado, ainda traz excelentes mensagens.
IMDb: 8,5/10
Rotten Tomatoes: Não possui nota dos críticos
93% publico

Cena Marcante:
A famosa cena onde João Grilo bola o plano para que Chicó possa fingir de morto, mas com a chegada dos cangaceiros eles decidem usar para pegar eles, assim João Grilo inventa a gaita que ressuscita dos mortos, e assim fingem que Chicó morreu e tocando a flauta ele volta.
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