Kill Bill: Volume 1

Kill Bill: Volume 1, filme de 2003, escrito e dirigido por Quentin Tarantino, estrelando Uma Thurman, Lucy Liu, David Carradine, Daryl Hannah, Vivica A. Fox, Michael Madsen, Shin'ichi Chiba) e Julie Dreyfus.

O filme conta a história da noiva (Uma Thurman) que foi atacada por seus antigos companheiros de trabalho, no qual ela era uma assassina, no dia de seu casamento, ela levou um tiro na cabeça e entrou em estado de coma, ao acordar em um hospital ela percebeu que havia perdido seu bebê. Assim ela decide realizar sua vingança indo atrás de cada um dos 5 da sua antiga equipe, terminando com seu chefe Bill (David Carradine). No primeiro filme ela enfrenta Vernitta Green (Vivica A. Fox) em uma excelente lutas de faças na casa de Vernitta, e O-Ren Ishii (Lucy Liu) que se tornou chefe da Yakusa (máfia japonesa), que para derrota-la a noiva teve que pedir para o antigo mestre Hattori Hanzo (Shin'ichi Chiba) para forjar uma espada para ela realizar sua vingança.


Kill Bill é talvez o filme mais famoso de Quentin Tarantino, e muito se deve do filme ser o mais pop de todos, realizando diversas referências, como exemplo o filme começa com a frase "A Vingança é um prato servido frio - Antigo proverbio Klingon".

Mais uma vez Tarantino modificou a cronologia da história e a dividiu em capítulos, começando o filme com a morte de Vernitta Green, que é a segunda na lista de vingança da noiva, e depois indo para a explicação do porque que ela está fazendo tudo isso, apesar da cronologia bagunçada, o roteiro fica natural, sendo um excelente diversão.

A maioria das atuações estão excelentes, principalmente a de Daryl Hannah, que tem mais participação no segundo filme, mas que nesse eterniza a música "Twisted Nerve", e Lucy Liu, que é uma ótima antagonista para a primeira parte.

Minha Nota: 9,0/10
IMDb: 8,1/10
Rotten Tomatoes: 85% críticos
                             80% publico
Cena Marcante:
A incrível sequencia de luta contra os "Crazy 88", que é fenomenal, e também onde Tarantino realiza diversos modos de mostrar a luta, e faz a cena mais violenta do filme, e talvez a sua sequencia mais violenta de todas.

Gostaria de citar também a luta entre a noiva e O-Ren Ishii, ao som de "Don't Let Me Be Misunderstood" do grupo Santa Esmeralda, que é uma das lutas mais empolgantes do cinema.

Vitor Tonetto

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