Doutor Estranho (Doctor Strange), filme de 2016, dirigido por Scott Derrickson, que escreveu o roteiro junto com Joe Spaihts, C. Robert Cargill, baseado no personagem da Marvel, criado por Stan Lee e Steve Ditko, estrelado por Benedict Cumberbatch, Chiwetel Ejiofor, Rachel McAdams e Tilda Swinton.
O filme conta a história do neurocirurgião, Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), que após sofrer um acidente de carro acaba sofrendo um acidente de carro e acaba perdendo perdendo o movimento das mãos, devido a sua arrogância ele tenta ao máximo curar suas mãos, após gastar todo seu dinheiro em tentativas fracassadas para recuperar suas mãos, ele encontra um antigo paciente que misteriosamente voltou a andar, essa pessoa o diz para ir até o Kamar-Taj, no Nepal, onde o feiticeiro Mordo (Chiwetel Ejiofor) o leva até a Anciã (Tilda Swinton), após Strange passar por uma viagem mística, ele decide treinar com a Anciã, mas ela a principio recusa devido a sua arrogância, mas por causa de um conselho de Mordo,a Anciã aceita ensina-lo, assim Strange começa a aprender sobre o mundo mistico.
Doutor Estranho, mais uma vez segue a formula Marvel, de filmes mais leves, o que acabou tirando um pouco do espirito do personagem dos quadrinhos, já que tornaram o personagem do Stephen Strange em quase um Tony Strak. E o filme exagera nas piadas em determinado ponto.
Os efeitos do filme são excepcionais, e são o ponto forte do filme.
Benedict Cumberbatch, mais uma vez atua da sua maneira, lembra muito o Sherlock Holmes da série da BBC, ou o Alan Turing do Jogo da Imitação, vale lembrar da atuação de Tilda Swinton como Anciã que vai muito bem como mestre.
Gostaria de citar a trilha sonora de Michael Giacchino, que fez uma boa trilha sonora, e que principalmente com a música dos créditos finais onde ele usou a sitar, instrumento indiano muito usado no movimento psicodélico, como em algumas músicas do Beatles.
O vilão é mais uma vez esquecível, e transforma o Dormammu no Galactus do Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Minha Nota: 8,0/10
IMDb: 7,6/10
Rotten Tomatoes: 90% críticos
86% publico

O filme conta a história do neurocirurgião, Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), que após sofrer um acidente de carro acaba sofrendo um acidente de carro e acaba perdendo perdendo o movimento das mãos, devido a sua arrogância ele tenta ao máximo curar suas mãos, após gastar todo seu dinheiro em tentativas fracassadas para recuperar suas mãos, ele encontra um antigo paciente que misteriosamente voltou a andar, essa pessoa o diz para ir até o Kamar-Taj, no Nepal, onde o feiticeiro Mordo (Chiwetel Ejiofor) o leva até a Anciã (Tilda Swinton), após Strange passar por uma viagem mística, ele decide treinar com a Anciã, mas ela a principio recusa devido a sua arrogância, mas por causa de um conselho de Mordo,a Anciã aceita ensina-lo, assim Strange começa a aprender sobre o mundo mistico.
Doutor Estranho, mais uma vez segue a formula Marvel, de filmes mais leves, o que acabou tirando um pouco do espirito do personagem dos quadrinhos, já que tornaram o personagem do Stephen Strange em quase um Tony Strak. E o filme exagera nas piadas em determinado ponto.
Os efeitos do filme são excepcionais, e são o ponto forte do filme.
Benedict Cumberbatch, mais uma vez atua da sua maneira, lembra muito o Sherlock Holmes da série da BBC, ou o Alan Turing do Jogo da Imitação, vale lembrar da atuação de Tilda Swinton como Anciã que vai muito bem como mestre.
Gostaria de citar a trilha sonora de Michael Giacchino, que fez uma boa trilha sonora, e que principalmente com a música dos créditos finais onde ele usou a sitar, instrumento indiano muito usado no movimento psicodélico, como em algumas músicas do Beatles.
O vilão é mais uma vez esquecível, e transforma o Dormammu no Galactus do Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Minha Nota: 8,0/10
IMDb: 7,6/10
Rotten Tomatoes: 90% críticos
86% publico

Cena Marcante:
A viagem que Strange passa ao entrar em contato com a Anciã, onde ele passa pelo plano astral e por outras dimensões, nesse momento temos uma viagem bem psicodélica.
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